Blaira no carpet do evento em Seul. |
A coleção manteve o DNA que a marca consagrou, misturando a ostentação e o casual no streetwear com sobreposições ousadas, criando um panorama vibrante e inclusivo. O mashup-styling, ganhou novas nuances: jaquetas oversized de pele combinadas a minissaias de vinil e hoodies com cortes assimétricos, tudo pontuado por acessórios statement que gritavam “liberdade individual”. Não faltaram referências Y2K — elementos como correntes, bucket hats e jeans de cós baixo dialogaram com a nostalgia e o futuro do streetwear. O resultado? Looks bafônicos, carregados de cores e tecidos técnicos, reforçando a estética queer e celebrando a diversidade presente em cada modelo.
Fotos desfile Dsquared2. |
Logo após, corri para o local onde Haaziq (@habhaaziq), diretor criativo da Cheapy XO (@cheapyxony), apresentou sua coleção inspirada na super alfaiataria dos office siren com uma contraposição no indie sleaze dos anos 2000. Essa estética de rebeldia sem esforço nasceu como contracultura em Seattle e evoluiu para um movimento global. O indie sleaze, com sua vibe “effortless, party-in-the-moment”, trouxe peças vividas, dos palits da alfaiataria à s mini-saias de vinil e botas robustas, todas com acabamento propositalmente desgastado. A tendência do office siren, ou seja uma estética de escritório vem tomando conta nas redes sociais, onde pessoas jovens e adultas estão vestido looks mais formais; como camisa de botão, terno, óculos de grau, aquele estilo bem Diabo Veste Prada ou então MiuMiu.
Fotos do desfile da CHEAPY XO. |
Amei visitar Seul e viver essas duas experiências fashion tão distintas – o espetáculo grunge da Dsquared2 e a rebeldia recém-adulta da Cheapy XO. Já estou ansiosa para o próximos eventos que acontece na próxima semana: desfile da CHANEL, pela HFI (@HabFIndustry) e evento especial da Mugler (@MuglerHb). Fiquem ligadas aqui no blog e no meu X (@habblaira), porque vem muito conteúdo babado por aà de eventos desses últimos meses!!